Família e criança são de São Paulo e foram visitar família em Guajará. Caso ainda não entrou na lista de casos suspeitos da Sesau.
Uma criança de 3 anos foi internada em Guajará-Mirim (RO), no fim de semana, com suspeita de coronavírus. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a família e a criança são naturais de São Paulo (SP) e chegaram na cidade para visitar parentes.
A criança deu entrada no Hospital Regional Perpétuo Socorro no sábado (14), apresentando sintomas de gripe, como dor no corpo, febre e mal estar.
“Por serem sintomas extremamente parecidos ao da Covid-19, a equipe médica colocou máscara na criança e a isolou num apartamento aberto, sem ar-condicionado, seguindo recomendação do Ministério da Saúde”, destacou o secretário de saúde, Douglas Dagoberto.
Ainda durante o fim de semana, foi feito um exame para identificar se a criança tem ou não o novo coronavírus. “Por se tratar de sintomas similares, nós já fizemos o exame pra saber se é positivo ou não, para o Covid 19”, disse o secretário. O resultado do exame deve ficar pronto em 5 dias.
O caso suspeito de Guajará-Mirim ainda não entrou no balanço divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesau).
No balanço desta segunda-feira (16), o secretário Fernando Máximo informou que são 24 casos investigados no estado, sendo oito em Ariquemes, um em Ji-Paraná e dois em Vilhena. Entre os casos suspeitos estão pessoas de 20 a 50 anos e apenas uma criança.
Não há casos confirmados de Covid-19 em Rondônia, segundo balanço do Ministério da Saúde.
Dicas de prevenção ao coronavírus
- Cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar;
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- Não compartilhar objetos de uso pessoal;
- Limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado;
- Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos com água e sabão ou usar antisséptico de mãos à base de álcool;
- Deslocamentos não devem ser realizados enquanto a pessoa estiver doente;
- Quem for viajar aos locais com circulação do vírus deve evitar contato com pessoas doentes, animais (vivos ou mortos), e a circulação em mercados de animais e seus produtos.
Por Lena Mendonça, G1 RO
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